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segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

BAR DO T ÉPA.

O fim de ano no bar do Tépa, onde a cachaça e a cerveja eram pano de fundo para as estórias retro e piadas narradas pelo Zé Maria do Ponto, outros contavam o seu e o cotidiano de Itararé. Matina de um domingo de sol. Um fragrante "fotográfico", narrado no Bar do Tépa.  Fregueses, acachoados pelas  tantas síndrome do coração  partido.  Deserdados da sorte, sem eira nem beira.  Membros de nossa comunidade comemoram o fim do ano no lugar mais eclético do mundo; O BOTECO, em Itararé o Bar do Tépa. Não os meça pela aparência simplista ou pela expressão cansada e aspecto amarotado das . vestes. São sobreviventes das vicissitude da vida. Mestres de ofício, motorista, braçais.  Capoeirista, sambista, professor, médico, bancário, fazendeiros, peões e instrumentista no couro do gato.  Os de mais idade já criaram seus filhos e netos. Uns tantos, 171 da vida e cobras criadas. Pelos sulcos que deformam parcialmente os seus semblantes dá para medir as tragédias que superaram e as muitas a vir; No sagrado do bar, buscam sorver o néctar do deus Baco. A cachaça Rosário do Fritz, branquinha e purinha, produzida no alambique artesanal no Bairro  do Lajeado, zona rural de Itararé. Outras sem o glamour retro do gosto das de primeira qualidade e as cervejas Antarctica e Brama Chopp.  Saciam-se no fundo de suas e- moções, visando alcançar a sustentabilidade de suas almas. Todos são filhos do mesmo Deus.Entes mandados ao mundo de provas ex-piações e missões.  Cada qual com o seu cada qual, cada um na sua  dor e felicidade.  Todos com as suas sentença. Como relatei, são almas enviadas ao mundo em missão. Buscam atualizar as realidades divinas usando o carro de combate. O corpo físico e a alma plástica. Estão embriagados... Mas, são guerreiros do Altíssimo em combate no campo de Kurukshetra ou invocar Ganesha, Deus  que remove os obstáculos e traz soluções. Somos todos irmãos.

Antônio Fazio.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Código do Itarareense-Andorinha


01)-Itarareense não tem pais. Faz do Céu de Itararé e da Terra de Itararé, seus pais, sua família, seu lar terreal, e em Itararé se sente dentro do seu próprio coração 
02)-Itarareense não tem casa. Faz da aldeia Itararé o seu ninhal, a sua casa, e a leva na alma, na mente, no coração, como uma honra, um orgulho, uma bandeira 
03)-Itarareense não tem poder divino. Faz de seu amor por Itararé, o seu poder divinal, com a graça de Deus
04)-Itarareense não tem pretensão. Faz da própria iluminura pessoal por Itararé, a verdadeira pretensão de amor e paz
05)-Itarareense não tem poderes mágicos. Faz de sua personalidade especial de Itarareense, os seus poderes mágicos, encantados pelo prazer de viver com humor e contenteza
06)-Itarareense não tem vida ou morte. Faz das duas umas, tem Itararé, de Itararé veio e para Itararé irá, então essa é a sua maravilhosa vidamorte, pois sabe que abençoadamente será Itararé um dia 
07)-Itarareense não tem visão. Faz da luz e do relâmpago que conecta o céu com a terra, a sua visão telúrica como um vôo para o celeiro cósmico, eterno, infinital
08)-Itarareense não tem audição. Faz da sua sensibilidade espiritual, seus ouvidos, pois Itararé é forfé, é letral, é harmonia, melodia e ritmo
09)-Itarareense não tem língua. Faz da prontidão para o diálogo boêmio, o rebite da dialética sobrevivencial, por intermédio de sua língua chão 
10)-Itarareense não tem luz. Faz de Deus a sua defesa, e de sua fé o seu baluarte de salvação em seu rincão natal, o seu paraíso de paz e luz como santuário

11)-Itarareense não tem estratégia. Faz do direito à vida o seu dever de salvar vidas também, pelo direito sagrado de ser feliz como eixo norteador, sendo essa a sua magna estratégia e orquestração
12)-Itarareense não tem projetos. Faz do apelo à imaginação o seu sonho, o que torna sua espiritualidade rica, como um soma para um interativo projeto de construção de uma vida melhor, um mundo melhor, uma peregrina busca evolutiva de todos por todos, todos por um e o uno, razão e fim, é a Estância Boêmia de Itararé
13)-Itarareense não tem princípios. Faz da adaptação a todas as circunstâncias, o seu próprio princípio e conceito existencialista de conviver e viver com solidariedade 
14)-Itarareense não tem tática. Faz da aceitação da escassez e da abundância, uma coisa só, uma tática de semear constantemente, no amor e na dor, servir sempre, prosperar e enriquecer inclusive em conhecimento, conteúdo e ainda em filosofia, até porque, a magnífica grandeza de Deus usa os boêmios para confundir os sábios 
15)-Itarareense não tem talentos. Faz de sua hilária imaginação fértil, um talento laborioso de edificar com graceza e prazeirança a suntuosa árvore da vida 
16)-Itarareense não tem amigos. Faz de sua mente e de seu coração, sua arca vivencial por um humanismo de resultados, portanto sabe que toda vida na face da terra e do céu, é uma alma amiga
17)-Itarareense não tem inimigos. Os inimigos é que os têm
18)-Itarareense não tem armadura. Faz da benevolência, da caridade e da ética plural-comunitária, a sua armadura, e sabe que viver é lutar, então não foge à luta 
19)-Itarareense não tem espírito. Faz do território pluridimensional de todas as vidas, o seu campo de lavanda, onde a perseverança é sua área de sobreviver, sua busca para dar frutos, dar flores, semear poemas e serestas
20)-Por fim, Itarareense não tem paraíso, até porque, Itararé não é um lugar, é uma terra da fantasia, uma terra do nunca (nunca a esqueceremos), Itararé é um lirial celeste aqui mesmo, Itararé é uma idéia, um triunfo, um estado de espírito. No campo de estrelas de Itararé, fazemos nosso céu, nosso abençoado chão, porque o que somos é a grande raiz de onde viemos, e para onde formos levamos quem amamos, então, se do céu de Itararé viemos, ao chão de Itararé voltaremos, esse é o perene Código Vital de todo Itarareense que é andorinha grande, andorinha sem breque, um verdadeiro Taperá!
E quem for Itarareense que siga.

Antonio Fazio.  Credito- Silas Correia Leite

domingo, 25 de novembro de 2018

FÁBULA - O PELEGO, O ARREIO E O BURRO.






Esta fábula possui seis versões: Na primeira, o Burro, cansado de tanto trabalho, volta-se e vê somente o Pelego.   Ele recrimina Porque que você me machuca e pesa tanto? O Pelego retruca.  Eu sou  macio e leve, não me confunda com o arreio e com o cavalgante co  com sua carga de ouro e seu chicote. 
Na segunda versão, "O Burro carregando Ouro", ele se orgulha de ser mais que os outros muares porque leva ouro  merecendo ração melhor.   Ocorre assalto, levando o ouro, deixam estropiado o burro  do ouro. Os outros lhe fazem ver que é um burro igual a eles e sua carga não lhe servia para nada e valeu um castigo. 
Na terceira, o pelego inveja o burro  porque este recebe  proteções especiais, comida, água mais pura.. enquanto ele, Pelego, aguentam o cavalgante  esbravejando, malcheiroso, não recebendo nenhuma distinção por amortecer seu traseiro nos solavancos do percurso. 
Na quarta versão, o dono do ouro termina com todas as discussões dos três, atirando o Pelego e os Arreios ao fogo, mata o jumento e ainda faz assado de sua carne. 
Na quinta versão, a Sumeriana, explica o Rei professor aos humanos que o Rei das Sombras faz  humanos trabalharem, extrair  ouro, servir para amortecer os solavancos da vida, como jumentos, pelegos e arreios e ainda são devoradas suas energias e são atirados uns contra os outros para os seres das Sombras se divertirem, sendo todos descartáveis. Assim, recomenda aos humanos que se reconheçam todos como iguais e em evolução, podendo libertar-se das Sombras, se deixarem de dar ouvidos à escravocracia que estas lhes impõem, colocando uns sobre os outros e fazendo-os acreditar que são eles que estão escravizando e são donos do ouro e também responsáveis pelos conflitos que vivem. Termina a aula avisando que há, Acima, Budas (iluminados), aos quais se juntam após a morte os que alcançam Conhecimento e Consciência desta situação. Estes protegerão  quem alcançar grau de boa vontade suficiente, mesmo que "os Sombras" satisfeitos por terem levado todo o ouro, tentem acabar com os humanos desnecessários. 
A sexta versão desta fábula é a tragédia humana de nossos dias, onde os Feudais do Ouro hipnotizados por obscuras sombras, Jumentos cavalgados não sabem por quem, matam, destroem, escravizam, chicoteiam e fazem acreditar que os homens é que produzem os conflitos que as sombras induzem nas mentes. Do mesmo modo que nas fábulas, há os Pelegos, os que carregam ouro, os que se orgulham, os que chicoteiam, os reclamadores. 
Antônio Fazio.     









sexta-feira, 19 de outubro de 2018

NAVIOS NEGREIROS



Os primeiros navios negreiros foram trazidos pelo português Martim Afonso de Sousa, em 1532. A contabilidade oficial estima que, entre essa data e 1850, algo como 5 milhões de escravos negros entraram no Brasil. Porém, alguns historiadores calculam que pode ter sido o dobro.

– Os navios negreiros que traziam os escravos da África até o Brasil eram chamados de tumbeiros, devido à morte de milhares de africanos durante a travessia. Estas mortes ocorriam devido aos maus-tratos sofridos pelos escravos, pelas más condições de higiene e por doenças causas pela falta de vitaminas, como no caso do escorbuto.

– É possível traçar a origem dos escravos em três grandes grupos: os da região do atual Sudão, em que os iorubás, também chamados nagôs, predominam; os que vieram das tribos do norte da Nigéria, a maioria muçulmanos, chamados de malês ou alufás; e o grupo dos bantos, capturados nas colônias portuguesas de Angola e Moçambique.

– Quando chegava ao Brasil, o africano era chamado de “peça” e vendido em leilões públicos, como uma boa mercadoria: lustravam seus dentes, raspavam os seus cabelos, aplicavam óleos para esconder doenças do corpo e fazer a pele brilhar, assim como eram engordados para garantir um bom preço.

– Um escravo valia mais quando era homem e adulto. Um escravo era considerado adulto quando tinha entre 12 e 30 anos. Eles trabalhavam em média das 6 horas da manhã às 10 da noite, quase sem descanso, e amadureciam muito rápido. Com 35 anos, já tinham cabelos brancos e bocas desdentadas.

Cenas da festa conhecida como Entrudo, na obra de Debret

– Os cativos recebiam, uma vez por dia, apenas um caldo ralo de feijão. Para enriquecer um pouco a mistura, eles aproveitavam as partes do porco que os senhores desprezavam: língua, rabo, pés e orelhas. Foi assim que, de acordo com a tradição, surgiu a feijoada.

– A Festa de Nossa Senhora do Rosário, a padroeira dos escravos do Brasil colonial, foi realizada pela primeira vez em Olinda (PE), no ano de 1645. A santa já era cultuada na África, levada pelos portugueses como forma de cristianizar os negros. Eles eram batizados quando saíam da África ou quando chegavam ao Brasil.

– Na cidade de Serro (MG), acontece a maior de todas as festas em homenagem a santa, em julho, desde 1720. De acordo com a lenda, um dia Nossa Senhora do Rosário saiu do mar. Ao ser chamada por índios, não se mexeu. O mesmo aconteceu com marinheiros brancos. A santa só atendeu aos escravos, que tocaram bem forte os seus tambores.

– Crianças brancas e negras andavam nuas e brincavam até os 5 ou 6 anos anos de idade. Tinham os mesmos jogos, baseados em personagens fantásticos do folclore africano. Mas aos 7 anos, a criança negra enfrentava sua condição e precisava começar a trabalhar.

– Cada senhor de engenho tinha autorização para importar 120 escravos por ano da África. E havia uma lei que estipulava em 50 o número máximo de chibatadas que um escravo podia levar por dia.

Pintura de escravos trabalhando em um engenho

– A cozinha era muito valorizada na casa-grande. Conquistaram o gosto dos europeus e brasileiros os pratos de origem africana, como vatapá e caruru, comuns na mesa patriarcal nordestina. A cozinha ficava num anexo da casa, separada dos cômodos principais por depósitos ou áreas internas.

– Normalmente, divisões internas da senzala separavam homens e mulheres. Mas, algumas vezes, era permitido aos poucos casais aceitos pelo senhor morarem em barracos separados, de pau-a-pique, cobertos com folhas de bananeira.

– Aos domingos, os escravos tinham direito de cultivar mandioca e hortaliças para consumo próprio. Podiam, inclusive, vender o excedente na cidade. A medida combatia a fome do campo, pois a monocultura de exportação não dava espaço a produtos de subsistência.

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

As tropas,  tropeiros e folclore.                                                   Com o desenvolvimento da agricultura em meados do séc.  XVIII, foram registrado aspectos folclóricos dos tropeiros que transportavam do planalto para o litoral e vice-versa, das tropas e dos ranchos que serviam os tropeiros.  Historiadores que na época estiveram por aqui descreveram como eram as tropas, os tropeiros e os ranchos de pouso.  A figura do tropeiro: O aspecto rústico, a inteligência e a bonomia davam à fisionomia do tropeiro uma expressão peculiar diferente da dos homens que normalmente habitavam por aqui. Atrás da cinta, usavam uma faca bastante pontuda, que era utiliza da para cortar mato, consertar arreios, matar e preparar animais.  Cortava alimentos e não raro servia como instrumento de defesa contra assaltantes, ou mesmo para praticar assaltos.   Os tropeiros ainda se  caracterizavam pela fisionomia, sua cor (negro), por suas vestimentas, pela maneira de falar, pelos costumes. Por tudo isso,  tornaram-se alvos de historiadores que os diferiam dos tropeiros mineiros, tornando-os figuras populares na região.  Divertiam-se muito, eram extremamente alegres.  Quando muitos deles se reúnem nos ranchos, os camaradas se congregam todos para dançar e cantar a noite inteira o batuque.  Gritam a valer e com as mãos batem cadenciadamente nos bancos em que estavam sentados.  Assim se divertiam.  (N.A.: Hercules Florence).  Toda essa alegria fez com que os tropeiros cativassem o povo da região, e eles passam a figurar no folclore de Cubatão como marco de sua etnia. Simplicidade e pureza retratavam esse grupo, que fora denominado Tropeiros.   As tropas: as mulas serviam ao transporte de mercadorias, especialmente para o transporte de açúcar entre o Planalto e o Litoral."Um dos animais é amestrado para conduzir os demais. Esse - que é geralmente escolhido pela sua prática e conhecimento dos caminhos, além de outras qualidades - leva em geral um penacho na cabeça. Fantasiosamente ornamentado de conchas marinhas, fitas e penas de pavão. Leva ainda um cincerro pendurado ao pescoço, e caminha sempre frente aos outros. O tropeiro chefe vai sempre muito bem montado e leva um laço preso à cinta, pronto para ser arremessado sobre qualquer animal que desgarre" (N.A.: citado Kidder).  O sossego e a compreensão destes animais durante o arreamento são comparáveis unicamente à perícia dos negros carregadores: repartiam a carga igualmente nos dois lados da mula. A carga era fixada sobre uma cangalha de palha e coberta de couro cru com dois cabeços para cima e nos quais se fixava as cargas, sendo mais difícil evitar que a cangalha pise o animal pelo atrito. As mulas são amarradas umas às outras pela cauda e, como elas assim caminham em linha, são necessários apenas poucos tropeiros, a cuja voz elas seguem e obedecem"(N.A.: citado Bayer).  Esse era um transporte eficiente...Um candeiro (tropeiro chefe), que por muitos anos se tinha servido exclusivamente de serviço dos tropeiros, declarou que raramente, ou talvez nunca, alguma mercadoria não tenha chegado ao seu destino". (N.A.: citado Kidder).
Os Ranchos de Pouso: em suas idas e vindas, os tropeiros paravam para descansar e de novo prosseguir viagem. Paravam nos ranchos de pouso, se reuniam, dançavam, cantando e dançando o batuque, comiam peixes secos (tainhas secas ou curtidas ao sol, um costume herdado dos íncolas) e caranguejada (prato feito de caranguejo ferventado em água e sal). Com a água da caranguejada, faziam pirão adicionando farinha de mandioca para engrossar como um mingau e levavam em potes para comerem durante suas viagens.Esses ranchos de pouso eram pequenas construções muito simples e de material não muito durável. De acordo com o gosto dos tropeiros, os ranchos deveriam ser assim construídos: "Cada rancho deve ter 60 (sessenta) palmos de comprido e 30 (trinta) de largo, dividindo em duas metades, uma fechada até acima, com estibas na guarda interior das paredes, para nelas guardarem as cargas, e outra com a parede do ou tão até acima, e nas frentes meia parede com duas porteiras seguidas no meio para nesse lanço descarregarem as tropas, e fazerem as suas cozinhas; e que para total duração dos ranchos devem ser feitas de taipa de pilão e cobertas de telhas, conforme a planta". (N.A.: citada Maria Tereza Petroni).Os ranchos foram muito importantes para os tropeiros e para as tropas que abriam caminhos na Serra do Paranapiacaba (hoje Serra do Mar), como também na fixação de costumes e comportamentos afros a nosso espaço geográfico.
Antonio Fazio
Fonte: Antologia do Folclore Cubatense, de Luzia Maltez da Guarda.


Comboio, Khumbu
TROPA ARRIADA
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RANCHO TROPEIRO - ( SECULO XVIII )




O SAUDADE DA ROÇA…..
CASA DA ROÇA 


domingo, 1 de julho de 2018

CAMINHO CULTURAL PAULISTA DAS TROPAS - CAPÃO BONITO








PRAÇA DO TROPEIRO.




CAPÃO BONITO-SP-MATRIZ DA IMACULADA CONCEIÇÃO-FOTO:MARCELO RIBEIRO - CAPÃO BONITO - SP
IGREJA IMACULADA CONÇEIÇÃO.























CAMINHO CULTURAL PAULISTA DAS TROPAS - ITAPETININGA







Nenhum texto alternativo automático disponível.




HOTEL TROPEIRO - PRAÇA DA MATRIZ


CONJUNTO ARQUITETONICO  LARGO DO ROSÁRIO.


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POUSO TROPEIRO



PORTA DEMOLIDA POUSO TROPEIRO





PRIMEIRA SANTA CASA - RUA DAS FORMIGAS.


IGREJA NOSSA SENHORA DO ROSARIO..






DÉCIMA  SEGUNDA TROPEADA -ITARARÉ/SOROCABA 2018 - FEIJÃO TROPEIRO


CASA DO PORTO - POSTO DE REGISTRO- CAMINHO CULTURAL PAULISTA DATROPAS




TROPEIROS DE ITAPETININGA.



PEÃO DE TROPA E SUA MULA  RUANA.







sábado, 30 de junho de 2018

CAMINHO CULTURAL PAULISTA DAS TROPAS - BURI.













CAMINHO CULTURAL PAULISTA DAS TROPAS - TROPEADATRECHO BURI / ITAPETININGA.





PREDIO DA POLICIA MILITAR.


CASARÃO







CAMINHO CULTURAL PAULISTA DAS TROPAS - TAGUARIVAÍ








CASARÁO -VILA VELHA - TAQUARIVAÍ.












VILA VELHA - TQUARIVAI.




TROPA ARREADA.


















CAMINHO PAULISTA DAS TROPAS - FOTOS ANTIGAS DE ITAPEVA (SP).











Resultado de imagem para FOTO PILÃO D'ÁGUA iTAPEVA SP

CASARÃO - FAZENDA PILÃO D'ÁGUA. FOTO ATUAL.



 FAZENDA PILÃO D'D'ÁGUA - FOTO ANTIGA.







FUNDAÇÃO FAXINA - VILA VELHA - (ATUAL MUNICIPIIO DE TAGUARIVAÍ).





Imagem relacionada
PRÉDIO ANTIGO DO GABINETE DE LEITURA.




PRAÇA ANCHIETA - AOS FUNDOS CATEDRAL SANTANA
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TROPEIROS PAULISTAS _ CAMINHO CULTURAL PAULISTA DAS TROPAS.








quarta-feira, 27 de junho de 2018

CAMINHO CULTURAL PAULISTA DAS TROPAS - FOTOS ANTIGAS ITABERÁ.





MARQUESA DE SANTOS E DOM PEDRO I

















CASARÃO MARQUESA DE SANTOS - LOCALIZADO NA ANTIGA ESTAÇÃO DE ENGENHEIRO MAIA - ITABERÁ.






CASARÃO DA FAMÍLIA PRESTE





ANTIGA IGREJA MATRIZ

ANTIGA PRAÇA DA MATRIZ

jose-de-fazio-gomes-laudelina-de-freitas-gomes-carlos-de-freitas-gomes-edumndo-fazio-gomes-neigomes
JOSÉ DE FAZIO GOMES (ZÉ PORTUGUÊS) - LAUDELINA FREITAS GOMES - CARLOS  FREITAS GOMES - EDMUNDO DE FAZIO GOMES.



TROPA ARREADA - CAMINHO CULTURAL PAULISTA DAS TROPAS