Em 1893, João de Almeida Queiroz, salientou-se na defesa do governo Floriano Peixoto, transformando Itararé, em praça de guerra. Foi agradecido, depois, com o titulo de major honorário de Exército. Sua missão principal foi, então, alojar e alimentar os corpos de exército que passavam para deter Gumercindo e Aparício Saraiva, legendários caudilhos, cujos o sul trazem da pia, acaso sem saberem o motivo da devoção paterna. Com 68 anos de idade João de Almeida Queiroz, mostra as qualidades máscula do tropeiro, que sempre foi, em dar ordens, dedicação e honestidade. Com o compromisso assumido com os federalistas.
Em 20 de novembro de 1893, partira de Tatuí, então ponto terminal da via férrea, o coronel Gomes Carneiro, num trole que Avelino de Campos conduziu até Itararé, em 18 horas, uma quase loucura em maus caminhos. No dia 25 de novembro, o grande mártir da República do Brasil; Coronel Gomes Carneiro, é recepcionado na então, Vila São Pedro de Itararé, Pelos futuro Presidente da Câmara
Coronel Fructuoso Bueno Pimentel e Intendente (prefeito) Brotero de Almeida, sendo eleitos no dia 30 de novembro do mesmo ano.
Pernoitou na casa do major Queiroz. Na madrugada seguinte, em lombo de mula, partiram para a imensidão dos Campos Gerais, até a cidade da Lapa, para comandar os republicanos, foi guiado pelo tropeiro itarareense, Joaquim Dias Tatit. O cerco da Lapa foi um episódio militar (Exército Brasileiro, Guarda Nacional, Policia Militar Paraná e voluntários) que ocorreu durante a Revolução Federalista em 1894, quando a cidade de Lapa tornou-se arena de um sangrento confronto entre as tropas republicanas os chamados pica-paus (legalistas), e os maragatos. O episódio da Revolução federalista entrou para os anais da história brasileira e, depois de 125 anos, ainda não temos as respostas que ajudariam a compreender melhor esse passado recente quando um, turbilhão politico com situações pontuais de mando, poder e demostração de força e crueldade, arregimentaram ora se contrapondo ou não ao governo central exercido pelo presidente Floriano Peixoto "O Marechal de Ferro". O Cerco da Lapa. Foram vinte seis dias de resistência, para conter o avanço das tropas federalista , comandada por Gumercindo Saraiva, com cinco vezes maior de contingentes que as tropas resistente da Lapa, comandada pelo então Coronel Gomes Carneiro. Durante a batalha, o comandante do 5 º Distrito Militar , Pego Junior e o governador Vicente Machado, fugiram do estado, com 1000 homens, deixando o Estado do Paraná e sua capital Curitiba, sem o apoio dos militares e governantes. O perfil do General Carneiro, esta em um adendo elogioso, na obra; O Triste Fim de Policarpo Quaresma de Lima Barreto.Só Lapa resistia tenaz mente, uma das poucas páginas dignas e limpas de todo aquele enxurro de paixões. A pequena cidade tinha dentro de suas trincheiras.Coronel Gomes Carneiro, uma energia uma vontade, verdadeiramente isso, porque era sereno, confiante e justo. Não se desmanchou em violências de apavorado e soube tornar verdade a gasta frase grandiloquente: Resistir até a morte.
ANTÔNIO ERNESTO GOMES CARNEIRO (General Carneiro), nasceu na cidade de Serro, MG, em 28/11/1846. Seu passamento em 09/02/1894, na cidade da Lapa, Paraná. Dois dias antes de sua morte foi promovido General de Brigada; Sem o saber.
Em 20 de novembro de 1893, partira de Tatuí, então ponto terminal da via férrea, o coronel Gomes Carneiro, num trole que Avelino de Campos conduziu até Itararé, em 18 horas, uma quase loucura em maus caminhos. No dia 25 de novembro, o grande mártir da República do Brasil; Coronel Gomes Carneiro, é recepcionado na então, Vila São Pedro de Itararé, Pelos futuro Presidente da Câmara
Coronel Fructuoso Bueno Pimentel e Intendente (prefeito) Brotero de Almeida, sendo eleitos no dia 30 de novembro do mesmo ano.
Pernoitou na casa do major Queiroz. Na madrugada seguinte, em lombo de mula, partiram para a imensidão dos Campos Gerais, até a cidade da Lapa, para comandar os republicanos, foi guiado pelo tropeiro itarareense, Joaquim Dias Tatit. O cerco da Lapa foi um episódio militar (Exército Brasileiro, Guarda Nacional, Policia Militar Paraná e voluntários) que ocorreu durante a Revolução Federalista em 1894, quando a cidade de Lapa tornou-se arena de um sangrento confronto entre as tropas republicanas os chamados pica-paus (legalistas), e os maragatos. O episódio da Revolução federalista entrou para os anais da história brasileira e, depois de 125 anos, ainda não temos as respostas que ajudariam a compreender melhor esse passado recente quando um, turbilhão politico com situações pontuais de mando, poder e demostração de força e crueldade, arregimentaram ora se contrapondo ou não ao governo central exercido pelo presidente Floriano Peixoto "O Marechal de Ferro". O Cerco da Lapa. Foram vinte seis dias de resistência, para conter o avanço das tropas federalista , comandada por Gumercindo Saraiva, com cinco vezes maior de contingentes que as tropas resistente da Lapa, comandada pelo então Coronel Gomes Carneiro. Durante a batalha, o comandante do 5 º Distrito Militar , Pego Junior e o governador Vicente Machado, fugiram do estado, com 1000 homens, deixando o Estado do Paraná e sua capital Curitiba, sem o apoio dos militares e governantes. O perfil do General Carneiro, esta em um adendo elogioso, na obra; O Triste Fim de Policarpo Quaresma de Lima Barreto.Só Lapa resistia tenaz mente, uma das poucas páginas dignas e limpas de todo aquele enxurro de paixões. A pequena cidade tinha dentro de suas trincheiras.Coronel Gomes Carneiro, uma energia uma vontade, verdadeiramente isso, porque era sereno, confiante e justo. Não se desmanchou em violências de apavorado e soube tornar verdade a gasta frase grandiloquente: Resistir até a morte.
ANTÔNIO ERNESTO GOMES CARNEIRO (General Carneiro), nasceu na cidade de Serro, MG, em 28/11/1846. Seu passamento em 09/02/1894, na cidade da Lapa, Paraná. Dois dias antes de sua morte foi promovido General de Brigada; Sem o saber.
Antonio Fazio